segunda-feira, 28 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Hagar, o viking
CLÁSSICOS DOS QUADRINHOS
DIK BROWNE - Hagar, o viking
Hagar, o viking
No início dos anos 70, o cartunista Dik Browne( Richard Arthur Allan Browne) reuniu a família e anunciou que estava indo para o porão de sua casa, de onde não sairia até criar um bom personagem para uma tira de quadrinhos. Em 5 de fevereiro de 1973, o viking Hagar, o Horrível, estreava nos jornais americanos.
A idéia de Hagar surgiu das lendas nórdicas que o cartunista ouvia de sua tia sueca e, para criar o personagem e toda a família viking, Browne inspirou-se em si mesmo, na mulher, nos filhos, no médico, no advogado e por aí afora.
O rosto e corpo de Hagar são inspirados no próprio Dik Browne e até mesmo o nome do simpático viking surgiu de um apelido do autor, dado por seu filho caçula.
“Meus três filhos me acordavam e eu costumava fingir que estava furioso e saía correndo atrás deles. O mais novo sempre fugia aterrorizado, gritando: corram, corram, aí vem Hagar, o terrível”, contava o autor.
Dik Browne faleceu em 1989, mas a tira foi continuada por seu filho Chris, que conseguiu manter praticamente o mesmo estilo e, principalmente, o bom humor do pai. Hagar, atualmente, é publicado em cerca de dois mil jornais nos EUA e outras centenas fora daquele país. Há algumas coletâneas lançadas no Brasil pela LP&M Editora.
Enredo: Gordo, nariz-de-batata e barba extremamente vermelha, Hagar é, na definição de seu autor, um pai de família que tenta ganhar a vida e que por acaso é viking. “Ele é um executivo do ramo de saque e pilhagem”, troçava Dik Browne.
As histórias de Hagar misturam o cotidiano dos lendários guerreiros nórdicos com o dia-a-dia de uma família classe média moderna. Hagar é amante da cerveja, pouco higiênico, adorador de guerras e praticamente invencível em um duelo (só perde para a mulher, Helga).
As confusões, bom humor e estilo das HQs podem ser observadas desde a primeira tira, onde Hagar aparecia, tendo atrás de si uma horda de guerreiros, ouvindo atentamente o morador do castelo prestes a ser invadido explicar que “Não, esse aqui não é o número 35... ESSE castelo fica lá embaixo.”
Personagens
Além de Hagar, completam a tira:
Helga - Dona de casa e mãe dedicada, é uma viking de origem nobre - vem de Oslo, capital da Noruega - e foi inspirada na mulher de Dik Browne, Joan. Inteligente, sensível e sensata, às vezes sofre com o companheiro, mas sempre tem a palavra final.
Hamlet e Hérnia - Hamlet, o filho de Hagar, é sensível, estudioso e sonha em ser dentista. Resumindo: o pior pesadelo de um pai viking. Hérnia, sua namorada (por escolha dela mesmo) é o contrário do garoto: espevitada, turrona, violenta, o sonho de um pai viking...para um menino.
Honi e Lute - Honi é a filha mais velha de Hagar. Ela surgiu na tira já com 16 anos e lamentava o tempo todo não ter um marido “nesta idade avançada”. Independente demais para uma garota viking, Honi constantemente briga com o pai por não poder fazer “coisas de homem”. Dispensou vários pretendentes até que surgiu Lute, um menestrel errante e folgado, meio “bicho-grilo”, com quem Honi vive um daqueles noivados eternos.
Eddie Sortudo - Braço direito de Hagar, Eddie é o azarado da tira. Além de Ter um QI reduzido, é vítima constante de todo tipo possível - e impossível - de infortúnio. Eddie foi inspirado em um amigo nova-iorquino de Dik Browne.
Snert - Inspirado em um cão que Dik teve quando criança, Snert é o companheiro fiel de Hagar e, assim como o dono, é pouco inteligente e muito boêmio. Em inglês, seu latido faz parte do humor da tira, pois, em evidencia sua origem nórdica: em vez de woof (com som de “u”), ele late “voof”
Dr. Zook - Baseado no médico da família Browne, Richard Zucker. É o curandeiro local e o personagem usado para toda a sátira à medicina.
Koyer - Baseado no advogado da família Browne, Theodore Coyer. É o causídico de Hagar e um especialista em ética viking e jurisprudência do saque e da pilhagem. Advogados com palavreado difícil sempre . Quando defendem bárbaros, então...
Fonte: Mundo HQ
Gravidez na adolescência: opção ou falta de opção
Gravidez na adolescência é um grande conflito para os jovens e suas famílias, tenham elas ou não recursos financeiros, mas o que fazer após a descoberta? Gostem ou não, alguns casais são obrigados a uma união precoce e pouco duradoura. As vezes a entrega do filho para adoção é uma saída. Quanto aos abortos por serem ilegais podem se tornar um procedimento de risco.
A gravidez na adolescência vem crescendo gradativamente, apesar de ter propagandas abertas incentivando o uso de preservativos...Os jovens preferem ignorar todo conhecimento adquirido e cair na tentação. Essa situação é bem comun entre jovens, mas a questão é: opção ou falta de opções?
Os jovens, hoje em dia, sem dúvida nenhuma têm diversas opções, há propagandas que incentivam o uso de preservativos, campanhas, os pais orientam, por isso os adolescentes deveriam pensar muito bem antes de ter uma criança, pois podem acabar com sua adolescência e também com sua família!
Aluna: Daiany Evellyn 1 colegial E E.E.Prof. Allyrio de Figueiredo Brasil
Escola combina com celular?
Em muitos lugares do Brasil, há uma lei que proíbe o uso dos celulares em sala de aula. A lei envolve opiniões diversas, há pessoas que concordam e discordam.
Essa lei foi desenvolvida, pois professores estavam se queixando de alunos que ficavam atrapalhando as aulas com a utilização do aparelho.
Os professores alegam que os alunos levam o celular ao ambiente escolar para ficar ouvindo músicas, jogando, assistindo TV, tirando fotos, fazendo ligações, mandando torpedos com respostas de provas para colegas de outras classes, entre outras coisas, por isso, foi desenvolvida essa lei que para professores é ótima, já para os alunos é horrível, mas fica a questão: A lei está sendo obedecida?
Não está, os alunos continuam utilizando esse aparelho tecnológico, é tanto que o Governo de São Paulo mandou um cartaz que dizia o seguinte: "Escola não combina com celular" Qual foi a intenção do Governo? A intenção dele era induzir os alunos a pararem de cometer essa atitude, que estava prejudicando o processo de aprendizagem do aluno. Afinal o celular serve para distrair o aluno,portanto não pode ficar ligado durante as atividades.
Aluna: Daiany Evellyn 1 colegial E E.E.Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A saudade
A saudade dos decepcionados
saudade dos reprimidos
saudade é uma dor da alma
A saudade inconsolável,
saudade é o inferno que queima no coração
A saudade que eu sinto,
a saudade que queima e dói.
A saudade é um sentimento doloroso
que decepciona ao sentir
saudade dos que choram
mas terei mais saudade dos que estão para chorar.
A saudade é o inferno reprimido
é o inferno imbatível
é inferno dos desesperados
Saudade, o silêncio da alma que dá calma.
Aluna: Beatriz da Silva 6 série A E.E.Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
Lembranças
Lembranças
Tenho lembranças de um amor
lembranças que me da dor
lembranças felizes, lembranças tristes
lembrnaças que jamais irão voltar
Lembranças que na minha cabeça está
lembranças que me fazem chorar,
lembranças de uma amizade sem fim
de amigas leais, reais, sem iguais.
Lembranças das primeiras palavras pai, mãe
lembraças dos primeiros amigos verdadeiros
que eu posso confiar e que jamais vão me deixar
amigos que sempre irei amar.
Lembranças de um poema que começa
a esquever com a intenção de alguém ler
lembranças que eu quero entender
lembranças que me fazem feliz e sofrer.
Aluna: Beatriz da Silva 6 série A E.E. Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
A tristeza
A tristeza
Viver é ser feliz de qualquer jeito
sorrindo para vida simplesmente,
hoje muitos choram,
mas não desistem de viver
estamos livres, mas sozinhos.
Um sorriso por cima de uma lágrima
não quer dizer que você está feliz
não expressa sentimento e nada
é só um vazio.
Andando à noite inteira, na neblina
as núvens que me cobrem, sempre densas,
apenas a montanha descoberta
numa atroz ironia, as recompensas.
Aluna: Dominique 6 série A E.E.Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
A vida
A vida
A vida é o dia de hoje
a vida é: ah! que mal soa
a vida é lembrança e foge
é nuvem que voa,
é sombra tão leve
que se desfaz como neve
e como fumaça se esvai
A vida dura um momento,
mais leve que o pensamento
a vida leva-o ao vento
é folha que cai
é flor na corrente,
é sopro suave,
voa mais leve que a ave,
nuvem, que os ventos nos ares,
onda, que os ventos nos mares,
Uma após outra, lançou.
A vida pena caída
da assa da ave ferida
do vale ao vale inválida
a vida o vento levou!
Aluno: Érkules 1 colegial E E.E.Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
Bullying na escola
Menino sofre bullying na escola
João Pedro, 16 anos, estudante da Escola Estadual de São Paulo, foi agredido no dia 19/05 por um grupo de garotos da mesma faixa etária. O acontecido foi na escola e o motivo da agressões foi porque ele era muito estudioso, ou seja NERD. João sofria provocações frequentemente, da última vez que foi agredido foi para o Hospital e permaneceu internado por quinze dias no Hospital de São Paulo.
A mãe de João disse que já havia ido à escola reclamar das agressões, mas não adiantava porque quanto mais os agressores foram punidos, mais João apanhava. A mãe de João Pedro já até tentou mudá-lo de escola, mas como já estava no meio do ano, não tinha mais vagas. João relatou que até acostumou com as agressões.
Aluna: Renata Alves Barbosa 8 série B E.E.Prof Allyrio de Figueiredo Brasil
A violência na televisão
A violência na televisão
Os noticiários de televisão estão sempre nos informando sobre grandes violências, a tal ponto de até influenciar nas atitudes da sociedade, uma vez que as pessoas não estão respeitando as outras, agredindo o próximo verbalmente ou fisicamente.
Isto nos deixam muito preocupados, porque essas pessoas estão sempre ao nosso redor, nas ruas, nas escolas, no trabalho, sempre tem alguém para nos fazer esses absurdos. Todos os dias tem um noticiário diferente dos graves acontecimentos. Há tragédias nas ruas de todos os tipos, sequestros, estupros, violência no trânsito, pessoas perdendo a paciêcia, não respeitam o direito do outro.
Por isso, várias pessoas preferem trocar de canal e assitir um bom filme de terror, porque nós sabemos que não passam de uma ficção, as pessoas só estão apenas atuando, portanto não representa a vida real e não ficamos amedrontados.
Aluna: Ketly Neves 8 série A E.E. Prof. Allyrio de Figueiredo Brasil
Reescrita: Aprendizado
Aprendizado
Tudo começou com uma redação feita por Eduardo, o qual o Padre Angelo lhe parabeniza dizendo:
- Meu filho, Deus te deu uma vocação, cultive-a com carinho. Um grande futuro te espera.
Eduardo, então fica muito feliz caminhando até sua casa. Quando chega no jardim, quer sair correndo, gritando e saltando sobre as árvores, para poder contar e mostrar aos seus pais.
Mas ele olha para traz e avista dois colegas, Jordão e Grilo, fizeram-lhe um sinal para esperar. Jordão gordo e gingando, e Grilo alto e curvado.
Os dois o abraçaram comentanto sobre a redação e pedindo para ver, mas ele recusa e diz:
-Não, estou com pressa, amanhã levo para o colégio.
-Mas é só uma olhadinha, prometo ir rápido, diz Grilo.
Eduardo continua sempre negando, dizendo que amanhã levará ao colégio.
Eles tracoam um pouco de assunto, Grilo brinca com Jordão, se xingam, mas logo depois Grilo volta a dizer:
-Vamos lá, Eduardo, não custa nada, é só uma olhadinha.
Eduardo responde.
-Já disse que não, amanhã levo para o colégio.
Lá no fundo do jardim, Eduardo avista seu irmão mais velho, vindo em sua direção acenando para ele, Eduardo então, fica aliviado, diz para Grilo.
-Não, eu não te dou, e não me importo com você.
Jordão e Grilo ficam furiosos e começão a ir para cima dele, porém seu irmão Fábio se aproxima, dizendo:
-Ei! Que grosseria é essa, o que está acontecendo aqui Eduardo.
Eduardo com leves sorrisos lhe conta tudo o que havia acontecido.
-Mas se o problema era esse, eu tenho como resolver, disse Fábio.
Fábio saiu correndo pela vizinhança, uns cinco minutos depois, voltou com todos os seus vizinhos, além de seus pais, e disse:
-Todos se preparem para ouvir a melhor redação de suas vidas!
Eduardo subiu em um banquinho e com muita vergonha começou a ler, com o tempo foi se soltando e interpretando. Ao terminar, todos aplaudiram com palmas e gritos. Seus colegas, Jordão e Grilo, ficaram com muita vergonha e inveja, mas se contagiaram com a história. Eduardo ficou muito feliz, quando desceu do banquinho, um homem foi falar-lhe e propos transformar aquela história em uma peça teatral. Eduardo novamente ficou feliz, concordou e marcou um encontro para eles conversarem melhor.
Aluna: Camila Tena 8 série B E.E.Allyrio de Figueiredo Brasil