quinta-feira, 20 de junho de 2013

A menina que odiava livros

Curta-metragem "A menina que odiava livros"


Para encerrarmos esse projeto de incentivo à leitura, deixo aqui um curta-metragem animado que sintetiza esplendidamente o verdadeiro sentido do gosto e de termos o hábito da leitura. Alunos continuem lendo muito para ampliar seus conhecimentos de maneira crítica e autônoma.

A menina que odiava livros, baseado na obra de Manjusha Pawagi.


A importância da leitura

A importância da leitura


A leitura é muito importante para melhorarmos no conhecimento das palavras, construir frases com pontuação, escrevermos palavras que conhecemos ou não. Se não tivermos a leitura em nosso dia-a-dia podemos perceber que nosso aprendizado não melhora ou fica muito lento.

Hoje em dia, a internet está substituindo a leitura, mas poucas pessoas ainda leem. A internet não pode substitui-la porque um livro pode mudar tudo no aprendizado das pessoas. Muitas pessoas não sabem ler porque não valorizavam os estudos. Hoje é tudo mais diferente, pois temos varias formas de ter acesso as informações e saber fazer uso de diversos meios de comunicação onde podemos nos deparar com as leituras de diversos textos.

Ler é bom para qualquer dificuldade de aprender palavras. Já li um livro “A droga da obediência”, ele é muito interessante e tem também outro chamado “Alice nos países dos números” que foi baseado em outro livro que é chamado “Alice no país das maravilhas. Nós precisamos ler para que no futuro a nossa aprendizagem seja mais evoluída. Se não soubermos ler não teremos trabalho no futuro. Na Matemática, História, Geografia, Português, inglês e na Ciências incluem a leitura e se não conseguirmos ler não aprenderemos essas matérias, porque tudo usará leitura para compreender o que se refere cada um deles. Enfim, para ter um futuro melhor, leia e incentive às pessoas a fazer isso.


Aluna: Tiffany Alves Dias                            7ª série B

sábado, 15 de junho de 2013

A importância da leitura

 A importância da leitura 






A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que 
“compreender” o mundo a nossa volta.
Quem está costumado a leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para o
estudo.
Cada um lê com os olhos que tem e interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto.
Ler não é uma tarefa difícil, ao menos não deveria ser pelo contrário, não deve ser 
encarado como obrigação.
Ler todo dia, ler e reler quando possível.


Letícia Cunha                               7ª série A




sexta-feira, 14 de junho de 2013

O jovem em ação

O jovem em ação

As tecnologias do mundo moderno fizeram com que as pessoas deixassem a leitura de livros de lado. Cada vez mais estão desinteressados à ler, isso torna os vocabulários mais empobrecidos.
Através da leitura, podemos enriquecer nosso vocabulário, obtemos conhecimentos, aprendemos a raciocinar e a interpretar mais. Muitos que não leem estão com dificuldades em se comunicar por meio da palavra escrita.
Portanto, o aluno não sabendo ler e nem entender direito o que está lendo não é capaz de analisar e compreender a própria visão do mundo.


Maria Aline S. Leite                           7ª série A


Nossa leitura de cada dia



Nossa leitura de cada dia

A leitura tem sido um assunto bem polêmico entre as pessoas, pois uma acreditam que ler não tem tanta importância, já outras discordam.
Muitos acreditam que a leitura ajuda no desenvolvimento da criatividade e da construção da própria opinião, o interesse também poderá ser adquirido pelo hábito de ler.
Há aqueles que se preocupam que por meio da leitura em uma história inocente será perfeitamente capaz de levar a criança a imaginar situações opostas ao que a família ensina e assim criar opiniões fortes que estejam erradas.
Portanto, a leitura pode ser aproveitada com textos, livros, mas certos para cada idade, também isso não quer dizer que a leitura é proibida, ao contrário, ela é importante para formar pessoas melhores.

Jaqueline Teixeira Alves                         7ª série A

A importância da leitura para transformar um jovem em crítico




A importância da leitura para transformar um jovem em crítico

A importância de ler é para fazer com que o jovem tenha seus argumentos próprios sobre algum assunto em jornal, livro, cartaz...
Na leitura, o jovem encontra diversos tipos de mundos como aventura, drama, suspense e também a realidade. Com a realidade os jovens tendem a serem críticos em questões políticas, crimes e eventos sociais.
Mas, quando alguma criança não lê, corre o risco de se transformar em uma pessoa alienada a qual qualquer um poderá mexer e assim manipulando-a a fazer ou concordar sem ao menos saber do que se trata.
Portanto, uma criança ou jovem mais crítica faz dela menos alienada e assim formando-a em uma pessoa que sabe distinguir do certo para o errado.

Matheus Borges                    7ª série A

A importância da leitura para fazer um jovem crítico





A importância da leitura para fazer um jovem crítico



A leitura para a vida de um jovem tem uma grande importância, porque não é somente vendo imagens, jogos que devemos encontrar entretenimento, mesmo que nela possamos encontrar leituras e aprendizagem.
Leitura desenvolve a mente e a maturidade de cada um, podemos nos identificar melhor, ter raciocínio mais expressivo, até porque uma coisa leva a outra, visto que as pessoas não iriam mexer celulares, computadores, anúncios impressos ou televisivos sem fazer uso da compreensão das palavras.
Portanto, a leitura  NUNCA poderá ser proibida e que é uma das maneiras mais importantes de se aprender na vida.

Bruna Pereira                    7ª série B

Emoção da leitura




Emoção da leitura






O sabor da leitura
nos aproxima
com sua harmonia
no mundo de horrores.

Há pessoas que leem por ler,
não encontram a imaginação,
só vivem por morrer
sem dar sentido a suas vidas.

No mundo dos livros
a vida tem valor de humanidade
que sustenta a pessoa
no mar de disparidade.

Sem o sabor da leitura,
a humanidade se desperta
no mundo de desigualdade
onde quem reina são os governantes...

Matheus Borges             7ª série A

Felicidade Clandestina

Felicidade Clandestina


Clarice Lispector
O Primeiro Beijo
São Paulo, Ed. Ática, 1996

Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme; enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.

Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade".

Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.

Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.

Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.

Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.

No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.

Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo.

E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.

Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.

Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!

E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.

Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar… Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.

Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.

Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.



Interpretação


 Questões
1)       Ao término de nossa leitura, podemos notar que o presente texto é um conto do gênero narrativo. Identifique marcas linguísticas e estruturais que comprovam a sua resposta.
2)      Quem é o protagonista da história? Como a personagem é caracterizada?
3)      Identifique o foco narrativo e quais as marcas gramaticais que evidenciam a sua resposta.
4)      No estudo comportamental das personagens, podemos notar traços psicológicos e físicos da menina que era dona do livro. Cite-as. O que estas características contribuiram para fazer com que o leitor compreendesse os motivos das atitudes da menina?
5)      Qual foi a reação da mãe ao compreender a atitude da filha. Por que a mãe tomou essa reação?
6)      O que seria uma felicidade clandestina de acordo com o texto?
7)      Faça um relato de memória sobre o tema “ Minha primeira leitura”.

“A importância da leitura: sem a leitura as pessoas não iriam saber o valor de “ler”






“A importância da leitura: sem a leitura as pessoas não iriam saber o valor de “ler”


        Sem a leitura não saberiam o valor de ler, pois a leitura é boa, visto que ajuda a sociedade, ao desenvolvimento e muito mais. Nela o valor de expressar é muito importante. O livro nos dá a conquista de novas fontes, a pular e alcançar novos desafios. Sem a leitura o mundo iria ser diferente. Ela é muito importante para nós.
      A leitura ajuda no desenvolvimento do cérebro e ajuda a raciocinar melhor. Ajuda muito até em crianças, que trazem dificuldade, e depois com livros se move. Sem livros o mundo não iria estar escondido e seria ruim viver sem.
    Portanto, não devemos parar de ler porque pode ajudar a ter um futuro melhor, devemos ler para um dia, quem sabe, sermos: poetas cheios de orgulho para ajudar quem precisa ler.



                                                                            Isabella Rodrigues 7ªC

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ler devia ser proibido

Darei início, neste blog, à conclusão de um projeto desenvolvido em minha escola cujo nome é LER DEVIA SER PROIBIDO. Ora vejam só a incoerência deste blog não é mesmo? Este tema também causou rebuliços entre meus alunos, mas compreenderam a minha brincadeira. Nisso, eles iniciaram os estudos por um vídeo introdutório com tema homônimo ao projeto, refletiram, fizeram pesquisas das leituras interdiscursivas contidas no filme, foram à biblioteca para iniciarmos a Ciranda da Leitura, escolheram títulos e enredos os quais se sentiram mais familiarizados e assim por diante.

Como podem ver e perceber, meus caros, o trabalho perdurará por muito tempo, assim espero.
Neste momento, eles divulgarão alguns textos produzidos após as reflexões sobre a propaganda da Universidade Salvador ( Enviado em 23/06/2007
Campanha de incentivo à leitura idealizada e produzida por: Deborah Toniolo, Marina Xavier, Julia Brasileiro, Igor Melo, Jader Félix, João Paulo Moura, Luciano Midlej, Marcos Diniz, Paulo Diniz, Filipe Bezerra. (Alunos do 2ºano - turma pp02/2003 - do curso de Publicidade e Propaganda da UNIFACS - Universidade Salvador). )e sobre a leitura do conto Felicidade Clandestina da autora Clarice Lispéctor.

A viagem - Roupa nova




Este vídeo da canção A viagem do grupo Roupa Nova apresenta algumas das principais características da  do Romantismo. Esta Escola Literária constitui do escapismo, a mulher idealizada, o saudosismo, a morbidez egocêntrica.